Ponto A - Esse tal desconhecido
As informações a respeito dessa zona são vagas e insuficientes, portanto, ainda há muito a se pesquisar a fim de se afirmar ou negar sua existência e funcionalidade.
Muito pouco se sabe a respeito desse ponto. O texto abaixo foi extraído da Wikipédia sem maiores informações tais como o nome do cientista que o descobriu, sua data de nascimento e falecimento (se é que ele é falecido), seus trabalhos publicados nessa área, entre outras coisas do gênero.
“Ponto A ou zona Erógena Forméx Anterior é um ponto erógeno existente na vagina das mulheres. De acordo com a Wikipédia, foi descoberto na década de 90, por um cientista da Malásia. Localiza-se na parede frontal e suas estimulações provocam aumento de lubrificação vaginal. A área correspondente a este ponto está situada a um terço do caminho abaixo do colo do útero.”A imagem aqui apresentada foi extraída de um site americano (clique na imagem para ser direcionado ao site) e mostra essa Zona Erógena com a sigla em inglês para Anterior Fornix Erogenous zone
(AFE) ou zona Erógena Forméx Anterior (EFA), em português. Embora já haja alguns materiais a respeito dessa zona erógena, tais como vídeos (que prometem estimulá-la), tais informações não são fidedignas enquanto não forem comprovadas cientificamente. Outrossim, é improvável que um cientista que tivesse feito uma descoberta tão importante quanto essa quisesse se manter no anonimato.
Levando-se em consideração que este ponto localiza-se no fundo do canal vaginal, acima da entrada da cérvix, não parece ser prazeroso uma vez que, em geral, as mulheres reclamam de dores relacionadas ao contato do pênis com a entrada do colo do útero. Contudo, já existem alguns vídeos que prometem ensinar como estimular o Ponto A. Enquanto se espera por mais pesquisas nessa área específica, vale a pena tentar descobrir por si só se é realmente prazeroso e/ou se essa zona realmente existe.
Afinal, não existem verdades absolutas enquanto não forem testadas e devidamente comprovadas pela ciência. E o mais importante disso tudo: se mulher ejacula ou não, pouco importa. O que realmente a faz feliz é conhecer seu próprio corpo e desfrutar de todo o prazer que este puder lhe proporcionar, e isso inclui orgasmos, de preferência, intensos.